Digo não ao uso da maconha


Com certeza, o título do meu artigo desagradará aos usuários da maldita droga que tem trazido tantos males morais e sociais à sociedade brasileira. Também mais uma certeza: tenho o direito constitucional de dizer o que eu penso, respondendo, na forma da lei, por quaisquer excessos cometidos.
 
Cada um é livre para fazer o que desejar da sua vida. Uma pessoa pode matar a outra pessoa se quiser. Contudo, legalmente, responderá pelo homicídio consubstanciado. Uma pessoa qualquer pode ter um relacionamento íntimo com quem desejar,   é mais do que óbvio. Contudo, por não conhecer a pessoa do parceiro ou da parceira, pode contrair uma doença venérea ou gerar uma gravidez indesejada.
 
Se um maconheiro, usuário da maconha, fumasse um baseado e ficasse na dele, sem poder causar danos a si próprio ou a terceiros, poderia contar com uma `` maior boa vontade `` das pessoas de bom senso que vivem em nosso País.
 
Uma pessoa sob o efeito da  maconha tem o seu sistema nervoso central alterado pelas substâncias que compõem a droga. Sob o efeito da maconha são registrados homicídios e agressões físicas de toda a sorte; no Brasil e em todo o mundo.
 
Apoiar a concretização do uso legal da maconha, sob pretextos, às vezes, de uso medicinal, é uma tremenda piada de péssimo gosto.  Os que apóiam a legalização do uso da maconha são levianos, irresponsáveis e destruidores de uma sociedade mais equilibrada emocionalmente.
 
A maioria da sociedade brasileira, numa demonstração de civilidade, não aceita a descriminalização do uso da maconha. Infelizmente, pessoas influentes e com espaços na mídia, provavelmente usuários da maldita droga, continuarão fazendo a sua deletéria apologia à canabis sativa.
 
Sem sombra de dúvidas, eles poderão estar baseados (sob os efeitos da droga) numa política mentirosa de ausência de preconceitos, ajudando na construção de um Brasil pior para todos nós. No mais, tenho dito!

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