Em artigo, ativista Julio Severo critica Lana Holder: ‘porca de alma’
O blogueiro e ativista pró-família Julio
Severo publicou em seu site um artigo comentando as declarações da
pastora Lana Holder, em entrevista concedida recentemente.
Na ocasião, Lana defendeu a tese de que a
passagem bíblica de Levítico 18:22, em que a Bíblia condena a
homossexualidade e classifica como abominação, está em um contexto
separado, pois segundo ela, no mesmo capítulo a Bíblia proíbe o consumo
de carne de porco. Severo rebate as afirmações da pastora Lana Holder e
cita em seu artigo, o capítulo mencionado: “Ao contrário do que Lanna
alegou, no capitulo 18 inteiro não há uma única menção a porco. No
máximo, só há espírito de porco e muita, muita porcaria sexual. O
contexto traz proibições de várias anormalidades sexuais, inclusive sexo
com animais e sacrifício de bebês ao demônio Moloque”.
Duro em sua crítica à pastora, Julio
Severo faz um trocadilho com o nome da líder da Igreja Cidade Refúgio,
tratando como “Lama Holder” e cita o versículo vinte e dois do capítulo
dois de 2 Pedro para ilustrar a história de Lana, que antes de fundar
sua própria denominação, foi afastada de suas funções ministeriais por
ter se envolvido com outra mulher, e depois que voltou aos púlpitos,
resolveu assumir-se homossexual: “Confirma-se neles que é verdadeiro o
provérbio: “O cão voltou ao seu vômito” e ainda: “A porca lavada voltou a
revolver-se na lama”.
Reforçando sua argumentação contrária à
opinião de Lana Holder, Severo frisa que no Novo Testamento a
homossexualidade continua proibida: “Diferente da carne de porco, a
condenação à homossexualidade é reforçada no Novo Testamento em vários
lugares”, afirma o blogueiro, citando a passagem bíblica de 1 Coríntios
6:9-11.
“No tempo do apóstolo Paulo, não havia
ativista gay ou gayzista ou homossexualista, como conhecemos hoje. Havia
só os homens que cometiam atos homossexuais. Mesmo não sendo ativistas,
Paulo mostrou que, enquanto não abandonassem as práticas homossexuais,
as portas do Céu estavam fechadas para eles. Para eles e também para os
idólatras, os adúlteros, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os
caluniadores e os assaltantes. Entretanto, as portas da igreja devem
estar abertas para eles exatamente para que eles possam ouvir o
Evangelho, se arrepender, abandonar seus pecados e obter entrada no
Reino de Deus. Mas a nenhum deles é permitido entrada no ministério
sacerdotal, pois é antibíblico um pastor ser idólatra, adúltero,
homossexual, ladrão, avarento, bêbado, caluniador e assaltante”, observa
Julio Severo.
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