A simplicidade de servir ao `` Reino de Deus ``

A simplicidade de servir ao `` Reino de Deus ``

Quando aceitei a Jesus Cristo, em 1984, aos 27 anos de idade, entendi que fomos salvos para servir e que devo fazer as coisas certas, jamais certas coisas.
O tempo passou depressa: 35 anos procurando servir ao Senhor, com a maior pureza possível, apesar das limitações existenciais da natureza adâmica que existe em cada ser humano (crente ou não em Jesus Cristo).
Nesta trajetória, com mais vitórias do que derrotas, aprendi que servir, com pureza, dedicação e sinceridade, identificam a todos aqueles que tiveram um encontro verdadeiro com Jesus Cristo (contexto do novo nascimento mediante o diálogo entre Jesus Cristo e o Mestre Nicodemos (membro do Sinédrio) em Evangelho Segundo João capítulo 3.
Servir  e ser sincero são características marcantes de um homem ou mulher de Deus de verdade. A minha geração, sessentona, aprendeu que os dons são para que as pessoas possam servir e não para serem vistas.
Nos tempos modernos, muitos querem o  `´ poder de Deus `` (dons espirituais) para ser respeitados como profetas, pastores, missionários, evangelistas, bispos, diáconos, apóstolos e semideuses.  O poder de servir foi colocado em segundo lugar. O mais importante, segundo tais pessoas, é `` ser cheio do Espírito Santo``(segundo a cegueira espiritual de milhões de pretensos seguidores do Mestre).
Prefiro, ao longo da minha trajetória cristã, ser desprezado, por `` não ter este poder de Deus, `´ mas ser agradável e aprovado por quem é responsável pela minha salvação: Jesus Cristo. `` Poder do alto `´ que não transforma vidas e envergonha a milhões de verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Satanás opera prodígios e milagres e engana a milhões de religiosos que pensam seguir a Jesus de verdade. Maranata, Senhor Jesus.
Pastor Ruy Matos: capelão e professor de Capelania. Preside o A FOLHA DE NORDESTINA e a Rádio Evangélica Betel via web.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Brincando de fundar `´ igrejas evangélicas

Por Trás das Malhadas

Muito obrigado, Marcos Batista de Souza