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Mostrando postagens de julho, 2013

O Que é a Última Trombeta?

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Quando a Trombeta soar, iremos ao encontro do Senhor Confesso já ter enfrentado alguma dificuldade para entender por que o clarim do arrebatamento é chamado de a última trombeta. Discorrendo sobre o rapto da Igreja, o apóstolo é mais do que meridiano; é profeticamente conclusivo: “Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1Co 15.52). Todavia, não esclarece ele a razão pela qual a última trombeta é assim denominada. Seria esta uma terminologia já mui familiar aos cristãos daqueles dias? Vejamos, em primeiro lugar, o que não é a referida trombeta. • Não é mera simbologia, conforme supõem os alegoristas. Estamos diante de um texto que tem de ser interpretado de acordo com as regras gramaticais e históricas da hermenêutica sagrada. • Não é a sétima trombeta do apocalipse, segundo erradamente inferem alguns mesotribulacionistas. Isto porque,

O Pecado da Cobiça

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Um desejo forte, constante e insaciável. Existe o desejo legítimo e a cobiça. O primeiro refere-se ao suprimento das necessidades e, em alguns casos, um pouco mais, atingindo o nível do conforto. O segundo vai muito além, alcança o excesso e avança rumo ao proibido. Mas onde está a exata fronteira entre uma e outra coisa? Precisamos de sabedoria para encontrar a resposta. É difícil dizer onde o desejo correto se transforma em cobiça, assim como não podemos determinar com certeza a exata quantidade de comida que alguém precisa consumir. Apesar da dificuldade, podemos citar alguns parâmetros de verificação. Primeiro: Cada indivíduo é capaz de reconhecer que a sua necessidade foi suprida e seu apetite saciado. Depois disso, o desejo torna-se cobiça. “Se achaste mel, come somente o que te basta, para que porventura não te fartes dele, e venhas a vomitar” (Pv.25.16). Segundo: A tolerância que o indivíduo tem consigo mesmo pode mascarar a cobiça. Portanto, é

O Pecado da Cobiça

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Um desejo forte, constante e insaciável. Existe o desejo legítimo e a cobiça. O primeiro refere-se ao suprimento das necessidades e, em alguns casos, um pouco mais, atingindo o nível do conforto. O segundo vai muito além, alcança o excesso e avança rumo ao proibido. Mas onde está a exata fronteira entre uma e outra coisa? Precisamos de sabedoria para encontrar a resposta. É difícil dizer onde o desejo correto se transforma em cobiça, assim como não podemos determinar com certeza a exata quantidade de comida que alguém precisa consumir. Apesar da dificuldade, podemos citar alguns parâmetros de verificação. Primeiro: Cada indivíduo é capaz de reconhecer que a sua necessidade foi suprida e seu apetite saciado. Depois disso, o desejo torna-se cobiça. “Se achaste mel, come somente o que te basta, para que porventura não te fartes dele, e venhas a vomitar” (Pv.25.16). Segundo: A tolerância que o indivíduo tem consigo mesmo pode mascarar a cobiça. Portanto, é prec

Trabalhando Para o Senhor

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É importante que trabalhemos pelo Senhor. Paulo disse: “Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor” (Gálatas 5:6). A fé sem obras é morta! (Tiago 2:26). Paulo elogiou os tessalonicenses pela “operosidade da vossa fé, abnegação do vosso amor e firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 1:3). A palavra traduzida “abnegação” significa “labuta, aborrecimento, dificuldade” e o verbo relacionado significa “estar cansado, labutar” (Dicionário Vine, 1030). Os tessalonicenses fizeram tanto trabalho para o Senhor que, às vezes, cansavam! Algumas pessoas sabem o que é trabalhar tanto que cansa. Muitos fazem isso todo dia nos seus empregos seculares. Outros cansam enquanto trabalham em casa ou no quintal. Quantos de nós trabalhamos tanto para o Senhor que cansamos? Paulo disse: “E não nos cansemos de fazer o bem” (Gálatas 6:9). Alguém disse: “Os cristãos devem cansar no seu t

A Lei do Plantar e do Colher

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Gl 6:7,8 – Gn 1:11 – Gn 8:22 1. introdução Esta lei opera positiva e negativamente. Se plantarmos coisas boas colheremos coisas boas, e se plantarmos coisas ruins colheremos coisas ruins. Nós estamos plantando em todo tempo. Tudo o que nós fazemos são sementes: Palavras, pensamentos, dinheiro e atitudes. Iremos colher de acordo com o que plantarmos. Tudo começa com uma semente. 2. semeando para o mal “… o que semeia da carne, da carne colherá a corrupção…” Exemplos: 1)Atitudes de derrota, negativismo, indiferença. 2)Semeando palavras negativas na mente de seus filhos, ou cônjuges. Lembre-se que seu filho é uma tela em branco. Você é que faz a pintura! Já teu esposo ou tua esposa é uma tela já pintada: Você é responsável por apagar algumas coisas que lá estão e escrever outras em cima. Muitas pessoas sonham em Ter um lar feliz, mas em todo tempo estão semeando amargura, ressentimentos, ofensas, etc… Essas pessoas estão semeando o fracasso e a derrota par

O Pecado da Cobiça

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Um desejo forte, constante e insaciável. Existe o desejo legítimo e a cobiça. O primeiro refere-se ao suprimento das necessidades e, em alguns casos, um pouco mais, atingindo o nível do conforto. O segundo vai muito além, alcança o excesso e avança rumo ao proibido. Mas onde está a exata fronteira entre uma e outra coisa? Precisamos de sabedoria para encontrar a resposta. É difícil dizer onde o desejo correto se transforma em cobiça, assim como não podemos determinar com certeza a exata quantidade de comida que alguém precisa consumir. Apesar da dificuldade, podemos citar alguns parâmetros de verificação. Primeiro: Cada indivíduo é capaz de reconhecer que a sua necessidade foi suprida e seu apetite saciado. Depois disso, o desejo torna-se cobiça. “Se achaste mel, come somente o que te basta, para que porventura não te fartes dele, e venhas a vomitar” (Pv.25.16). Segundo: A tolerância que o indivíduo tem consigo mesmo pode mascarar a cobiça. Portanto, é pre

A Parábola do Filho Pródigo Que Ficou em Casa

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“Ora, o filho mais velho estivera no campo; e quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo” (Lc 15.25-27). É aqui que a trama da parábola do filho pródigo engrossa. A localização da história de Jesus torna evidente que independente de quanto é comovente a saga do filho mais novo, o filho mais velho é o verdadeiro foco da parábola. Foi dito como resposta a acusação orgulhosa da elite religiosa judia de que Jesus expôs o seu verdadeiro caráter através da sua companhia—“pecadores” notórios e ladrões. A sua acusação na verdade fez mais em revelar o seu próprio orgulho hipócrita e sem piedade do que qualquer falha no Senhor, um fato que não era provável que reparassem. E foi da preocupação por eles, não