Hebe Camargo morreu: ela foi para o céu? debates sobre o céu e inferno, vida após morte surgem

A apresentadora Hebe Camargo morreu em
São Paulo, neste sábado (29/09/2012), aos 83 anos, foi mais um dos
muitos símbolos para milhares de pessoas e que sentiram um vazio depois
de sua morte. Tal vazio, entretanto, levou alguns crentes a refletirem
sobre a questão: ser mais devoto ou menos devoto, crer ou não crer em
Deus, viver a fama, o que vai fazer diferença para alcançar a vida
eterna?
Comentários como “Foi Hebe para o céu ou
para inferno?” se misturaram no meio de tantos que lamentaram a sua
morte nas redes sociais. Hebe faleceu após sofrer uma parada cardíaca
durante a madrugada. Nos últimos dois anos ela passou por cirurgias e
tratamentos contra o câncer. Hebe se declarava Católica aparentemente
“não praticante”, segundo suas prévias declarações de que “para ser
católico” não precisa ser praticante, comentários que levaram alguns
líderes católicos mais devotos a criticarem a sua postura.
A diva ainda criou polêmica com uma
confissão de que já teria realizado um aborto na idade de 18 anos e que
“não me arrependo até hoje”. O apologista cristão Johnny Bernardo disse
ao The Christian Post que, apesar de algumas polêmicas comuns aos
apresentadores, Hebe deixou um legado à mídia brasileira. Segundo ele, a
religião, conquanto observada dos bastidores, é um tema constante nos
meios de comunicação, e, principalmente, nos programas de auditório.
Sobre se ela vai obter a vida eterna com
Deus, Johnny não diz, mas afirma que vê como preocupante qualquer
pré-julgamento referente ao destino dos “impios” e urge as igrejas a
focarem no amor de Cristo e Sua morte na cruz. “O que devemos fazer, e é
algo que algumas igrejas pentecostais não o fazem, é utilizarmos temas
referentes ao amor de Cristo pelo mundo, sua morte vicária na cruz.”
Ele enfatiza ainda a vida eterna obtida
através de recursos divinos. Ela aponta que nos Estados Unidos e agora
também no Brasil, os homens estão fazendo tentativas de se obter a “vida
eterna” por meio da Criogenia, uma técnica de manter cadáveres
congelados anos a fio para ressucitá-los um dia. “Milhões de dólares
estão sendo gastos na manutenção de corpos (congelados) na esperança de
que um dia possam ser ressuscitados”, diz ele. “É um exemplo de que as
pessoas estão recorrendo a recursos não divinos de alcance da vida e da
felicidade.”
Para Johnny declara que a morte de
“celebridades” servem como exemplos de que a “a vida eterna não é
negociável”. “A vida não pode ser adquirida por meio de dinheiro ou
fama.”
Fonte: The Christian Post | Divulgação: Midia Gospel
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