Igrejas sem brilho e sem a pregação do verdadeiro Evangelho



As últimas décadas, sobretudo no solo brasileiro, permitiram a entrada de doutrinas antibíblicas, verdadeiras apostasias pregadas por homens e mulheres que se dizem `` ungidos, `` trazendo toda  a sorte de confusões espirituais e manchando a reputação da Igreja em solo pátrio.

Cada vez mais afastada do Novo Testamento, significativa parcela do `` Corpo de Cristo, `` sem  a devida reverência, investe em cultos e ensinos  que envergonham a todos os verdadeiros crentes que ainda são `` sais e luzes `` (conforme as palavras benditas do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo).

Afastadas de Deus, tais `´ igrejas, `` que merecem ser chamadas de emprejas, são dirigidas por gerentes eclesiásticos (deixaram de ser pastores tementes a Deus) que adotam práticas mundanizadas e atrativas para crentes que desconhecem as Sagradas Escrituras e são manipulados por impastores (impostores) que estão a serviço do inimigo das nossas almas, jamais sendo orientados pelo doce e sábio Espírito Santo.

Mundanizada e sem a direção do Espírito Santo, tais emprejas, em grande número nos dias atuais, atraem, a muitos, com os seus serviços de péssima qualidade, com cultos sem a qualidade exigida pelo Novo Testamento, `` reveladas `` e `` profetadas `` anunciadas pelos profetas de Baal do Século XXI.

O espírito de engano, com grande eficácia, engana a milhões de membros de igrejas que nunca experimentaram o novo nascimento, portanto, sem a identidade de filhos de Deus e sem a verdadeira fé em Jesus Cristo.

Líderes megalomaníacos, corruptos e enganadores, satisfazem, com pregações antropocêntricas, aos  membros de emprejas que não se preocupam, de verdade, com a salvação de almas, mas com arrecadações mais ascendentes.

Neste contexto, pregadores sérios, orientados pelo Espírito Santo e conhecedores da `` Palavra de Deus `` não recebem a devida honra, são isolados e criticados pelos seguidores dos falsos profetas que buscam o tal do `` poder de Deus. ``

Fato incontestável: a Igreja jamais será destruída pelos inimigos do Cristianismo. Contudo, pela andar da carruagem, continuaremos pagando pelos erros das milhares de emprejas e impastores que transformaram o ministério pastoral em algo banalizado e sem o devido respeito. No mais, maranata, Senhor Jesus !

Pastor Ruy Matos: bacharel em Teologia, capelão e professor de Capelania. É presidente do A FOLHA DE NORDESTINA e do Conselho de Pastores e Obreiros Evangélicos de Nordestina, CPOEN.

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