Se Todos Fossem Iguais a VocĂȘ
Imaginemos como seria se todos os
brasileiros, num determinado momento, aceitassem a Jesus como Senhor e
suficiente Salvador.
Por um certo perĂodo, haveria elevado Ăndice de desemprego, como jamais visto na histĂłria de nossa nação.
Todos os motéis fechariam suas portas ou
seriam transformados em hotéis. Recepcionistas, cozinheiros, vigilantes e
faxineiros seriam demitidos.
Milhares de fĂĄbricas de aguardente, de
cerveja e de outras bebidas alcoĂłlicas encerrariam suas atividades, em
virtude da queda brusca nas vendas. Seus proprietårios, também
convertidos, mudariam de ramo.
A Cia. de Cigarros Souza Cruz iria Ă
falĂȘncia, mas seus proprietĂĄrios, convertidos, dariam graças a Deus por
isso. Deixariam de contribuir indiretamente para a morte anual de
milhares de brasileiros,em função das centenas de substùncias tóxicas do
fumo.
Todas as casas de bingo, as lotéricas, os
cassinos clandestinos, o jogo do bicho, as loterias federal e estadual, o
BaĂș da (in)Felicidade, e tantas outras, encerrariam suas atividades.
Milhares de garçons estariam desempregados
por causa do fechamento das boates, das casas noturnas de encontros e
orgias, e dos milhÔes de bares.
Uma dråstica mudança ocorreria nos programas
televisivos. Sairiam imediatamente do ar os programas domingueiros
especialistas em piadas imorais e em mostrar mulheres quase
completamente despidas.
Os artistas da televisĂŁo e de teatro, que
ganharam fama em falar sobre sexo ou em dizer palavrÔes, agora
convertidos, aproveitariam seu tempo para contar histĂłrias edificantes
às crianças.
NĂŁo mais ouvirĂamos os gritos histĂ©ricos das “macacas de auditĂłrio”, aplaudindo seus Ădolos e desmaiando em ĂȘxtase. Convertidas, aplaudiriam o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus Cristo.
Uma centena de revistas deixaria de
circular: as especializadas em fofocas, envolvendo personagens da
televisĂŁo; as exclusivas para homens, as destinadas ao pĂșblico gay e
simpatizantes, e outras.
Grande desemprego nas editoras. NĂŁo mais
seriam editados livros sobre ocultismo, Nova Era, Candomblé, Umbanda,
Espiritismo, e sobre todas as seitas de que se tem notĂcia.
Desapareceriam compradores para esse tipo de leitura. AliĂĄs, todos os
livros dessa espécie seriam queimados ou reciclados. Todas as casas que
vendem produtos esotéricos seriam fechadas ou mudariam de ramo.
Imagens de barro, madeira, bronze, pedra, representativas de “santos”
falecidos seriam destruĂdas. Seria revogado imediatamente o decreto-lei
que declara que a padroeira do Brasil Ă© a santa Maria. Seria
substituĂdo por uma declaração de todos brasileiros: “DEUS Ă O SENHOR DESTA NAĂĂO”.
Finalmente, a imagem do Cristo Redentor, no Rio, cairia por terra. O
entulho serviria para alguns desempregados fazerem os alicerces de suas
casas. As fĂĄbricas de imagens iriam Ă falĂȘncia. Muitas fĂĄbricas de vela
fechariam suas portas.
Meninas de programa, prostitutas e
prostitutos, agora convertidos, procurariam outro ofĂcio, glorificando e
exaltando o nome do Senhor Jesus.
O Governo cancelaria a distribuição gratuita de “camisinhas”, pois o sexo seria praticado somente no casamento.
Desapareceriam das prateleiras os filmes de
violĂȘncia e terror, pois os pais, conhecedores da Verdade, estariam
criando seus filhos de conformidade com a Palavra de Deus.
Grande mudança ocorreria nas polĂcias
estaduais. O contingente dessas corporaçÔes seria mĂnimo. Isto porque
diminuiriam drasticamente as ocorrĂȘncias policiais (estupros,
assassinatos, orgias, quebra-quebra, violĂȘncia contra a mulher). As
Delegacias da Mulher e FEBEM seriam extintas, por óbvias razÔes.
Dada a abstinĂȘncia do ĂĄlcool e do fumo, os
hospitais trabalhariam mais folgadamente. Em conseqĂŒĂȘncia, haveria menos
consumo de remĂ©dios e menos acidentes com vĂtimas fatais, no trĂąnsito.
Em função dessas mudanças repentinas na
economia, a arrecadação de impostos sofreria um abalo muito grande. Por
outro lado, haveria grande corrida ao seguro-desemprego. Todavia, outros
setores gastariam menos, como por exemplo Segurança e SaĂșde. NĂŁo
haveria sonegação, pois todos os brasileiros passariam a pagar
corretamente seus impostos. A Receita triplicaria de um momento para
outro. Haveria dinheiro suficiente para ajudar ao menos favorecido.
Os traficantes de droga se entregariam Ă
polĂcia, e todos os bens oriundos do lucro da droga seriam entregues ao
Governo para aplicação em obras sociais. Dada a inexistĂȘncia de
corrupção nos governos federal, estadual e municipal, os investimentos
sociais seriam aplicados corretamente. Haveria uma significativa melhora
no poder aquisitivo dos brasileiros.
Em conseqĂŒĂȘncia dessas mudanças, aumentaria
em muito a edição de bĂblias e assuntos correlatos. A oferta de emprego
cresceria nessa ĂĄrea, com maior nĂșmero de livrarias e locadoras
evangélicas.
Embora ocorresse num primeiro momento
milhĂ”es de desempregados, as manifestaçÔes sociais seriam pacĂficas, sem
violĂȘncia. Os demitidos teriam ajuda financeira garantida e estariam
cientes de que o Governo procuraria fazer justiça. Todos suportariam o
momento difĂcil porque todos estariam confiantes no Senhor.
Todos os lares se transformariam em casas de
oração, onde a famĂlia se reuniria para louvar ao Senhor, ler a Palavra
e partir o pão. A evangelização não mais teria como alvo o povo
brasileiro, mas as outras naçÔes. Milhares de missionårios seriam
enviados pelas igrejas brasileiras para outros paĂses.
A queda no turismo sexual seria compensada
pelo aumento do turismo evangélico. Irmãos de todo o mundo viriam ver in
loco a notåvel mudança. O Brasil seria exportador da fé evangélica.
Carnaval, pagode, roda de samba, nem falar. O
SambĂłdromo (Rio) seria transformado em escola pĂșblica, gratuita. Nossas
jovens nĂŁo mais sonhariam em desfilar seminuas pelas avenidas, ou em
serem estrelas do “tchan”. Elas teriam sonhos mais elevados.
Elevaria em muito o nĂșmero de casamentos,
resultando em maior oferta de emprego nos cartĂłrios para atender a
demanda, porque os casais nĂŁo mais desejariam viver amancebados. Os
jovens, nĂŁo desejando praticar o sexo ilĂcito, estariam mais inclinados
ao casamento oficial.
Utopia? Apenas um sonho? Decerto nunca
chegaremos a tanto. A esperança nossa é que durante mil anos, na
plenitude dos tempos, esta Terra serĂĄ governada pelo nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo. No MilĂȘnio, nĂŁo haverĂĄ mulheres estĂ©reis; as
doenças serão reduzidas e muitas enfermidades crÎnicas serão curadas; os
habitantes da Terra viverĂŁo mais tempo: “aquele que morrer com cem anos serĂĄ tido como jovem”; a justiça predominarĂĄ, porque “reinarĂĄ um rei com justiça”;
serĂĄ contida a fĂșria dos terremotos, furacĂ”es, tornados, maremotos,
vulcÔes e de todos os fenÎmenos naturais que abalam e devastam a
humanidade nos dias atuais; todos conhecerĂŁo mais a Deus, porque o diabo
nĂŁo mais poderĂĄ “cegar o entendimento” das pessoas. Por tudo isso, devemos continuar orando: “VEM, SENHOR JESUS” (Apocalipse 22.20).
Autor: Pr Airton Evangelista da Costa
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