Pastores politiqueiros e amigos de Mamon

O processo eleitoral de 2020 será encerrado com o segundo turno no próximo domingo. Certamente, falo com muita tristeza, além da politicagem e da corrupção desenfreada, evangélicos e pastores praticaram pecados

 que envergonham a uma pessoa verdadeiramente seguidora de Jesus Cristo em conformidade com a `´ Grande Comissão `` de Mateus 28.

Em pequenas cidades da Bahia, resido em tal estado e nasci em Salvador, capital mais antiga do Brasil, evangélicos trocaram votos por terrenos doados por prefeitos (mesmo que de forma legal).

Casos mais graves, numa certa cidade, um pastor, para apoiar a um candidato à reeleição (prefeitura), apresentou a sua `` decente `` proposta: R$ 30 mil reais em espécie, uma secretaria municipal, emprego para uma filha com formação universitária e mais alguns empregos no Poder Executivo da cidade.

Pastor de moral duvidosa, sempre gostando de levar vantagem em tudo (famosa `´ Lei do Gérson`´), não foi atendido pelo então candidato e o fato foi espalhado por toda a cidade. Tais exemplos, verdade seja dita, evidenciam que pessoas, sem caráter e sem o compromisso com o verdadeiro Evangelho, estão liderando a igrejas carnais e sem o brilho do Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

A fama do `` pastor `` cresce e o `` Reino de Deus ,`` em tal cidade, sofre com as malandragens de mais um Diótrefes (falso obreiro das epístolas de João) que nos envergonha e será julgado, oportunamente, por Deus. No mais, tenho dito!

Pastor Ruy Matos: capelão e professor de Capelania. Bacharel em Teologia e presidente do `` A Folha de Nordestina.``

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